segunda-feira, 28 de abril de 2008

::: OUVINDO RILO KILEY - SILVER LINING:::

Sim, faz um tempo!
Parte problemas técnicos, parte preguiça!
Preguiça não! Uma espécie de bloqueio. Não conseguia digitar minhas idéias.
Estranho!
Enfim... cá estou!

Dias incríveis, dias bizarros!
Talvez daí venha a graça, já que o ordinário é por demais apagado.
Como eu estou feliz por um brother meu! Finalmente está se acertando com uma pessoa bacana.
Ontem fui dar uma volta com eles no Shopping Bourbon. Sim, aquele absurdamente grande!
Mas não fui a única vela... Saroca acompanhou.
Bem agradável o dia. Com direito a choque na escada rolante.

Pelo espelho do carro fiquei admirando os dois.
Ele parecia mais entregue do que o meu amigo. O que acho bão, pra dizer a verdade.
Estou na torcida, porque é um cara que faz valer mesmo. Digno de respeito e carinho absurdos de minha parte.

Na Quarta-feira precisei passar na TV para pegar umas fitas que fariam parte de uma matéria que estava montando.
Foi gozado voltar.
Dei de cara com a cozinheira que fechava o restaurante mais tarde só para eu não ficar sem jantar. Muito querida!
Passei da recepção e topei com o dono, também diretor geral da emissora.
Ai ai ai, abraços, abraços, como você está?
Ah... tô bão... e tu?
Muitos "business", mas bem. E quando você volta a trabalhar aqui?
RESPOSTA: Quem sabe um dia = É minha última opção!
Não é esnobar.
É um passado que sabe o seu lugar.

Infelizmente isso não vale para todas as áreas.
Meu coração anda tão inquieto... justamente culpa de um passado que não passou.
Vive, pulsa... mesmo sem alimento.
É semente forte, que brota em solo esturricado.
É folha no vento, que se está longe hoje, pode voltar em qualquer brisa.

Sei que não tenho mais chances.
Acreditem, isso dói.
No melhor estilo, longe dos olhos mas dentro do meu coração.
Nesse encontro no Shopping Bourbon, percebendo meu olhar distante, Sara lançou:
Ainda pensa nele?
Resposta: Todos os dias.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

PROBLEMAS TÉCNICOS

::: OUVINDO: THE KILLERS - MR. BRIGHTSIDE :::

Sem net, sem vício!
Meio fora do mundo, mas que os interessados me encontrem aqui no lado real.
Os cabos de casa continuam ruins. Não sei se desta vez tem jeito.
Enquanto o pessoal da técnica não aparece em casa, o mundo é dos sem net.

BALADENHA

Estava precisando.
Domingo fui na matinê da Blue Space.
Comemoração (ainda) do aniversário do Ederson!
Muuito divertido.
Nem preciso falar que me acabei na pista. Há tempos isso não acontecia.
Sem falar do show, quase sempre engraçado.

ALGUMAS COISAS QUE INCOMODAM

Por que meu chefe tem de ser babaca?
Sei que não é exclusividade minha, mas é que o cara se esforça tanto! (e nem precisa, viu!?)
Faz questão de pedir coisas inúteis, das quais nem lembra depois.
É grosso, chato e incoveniente.
Imagine como vou trampar feliz!

MOMENTO ÔNIBUS

Estou sem carro.
Parado numa rotatória, fui atingido por outro corsa.
Ninguem pode me acusar de barbeiragem desta vez. Estava lá, parado, só esperando.
Tirando o prejú, tenho que andar de ônibus por um tempo.
O que não é de todo ruim.
Já reparou como viajamos no bus?
Cara, penso tantas coisas.
De besteiras à comparações com a revolução francesa.
Bem fantástico mundo de BOB.
Tempo de pensar no amor.
Ah... o Amor!
Ele vai chegar? Já chegou e eu não reconheci?
Quem sabe a fórmula?

terça-feira, 25 de março de 2008

UFA!

:::: OUVINDO CARRIE UNDERWOOD / SO SMALL ::::

Nem amor, nem ódio.
Quer algo pior que ser nada?
Para você que hoje me ignora, saiba... I will rise again!
Não hoje, nem amanhã, but i will.
E como o que não mata deixa mais forte, tenho a esperança de virar aço.
Duro, resistente, mas polido para que possa refletí-lo.
E quando encarar tua imagem ali, meio distorcida, mas reconhecível, vai ver que ser diferente de ti não me torna menor. Talvez eu tenha ficado menor, o que é um estado, diante da intolerância.
Que esse dia chegue e estejamos prontos.
Não para aceitar qualquer coisa, mas para respeitar.

UFA

Ela tocou a campanhia e estava tão linda.
Mesmo depois de um dia intenso de trabalho.
Como um radar, captou que eu precisava de ajuda, depois de mendigar atenção a semana toda.
Foram breves minutos de companhia e entrega total a uma amizade bacana.
Quando a Karina foi embora ontem, levou também um montão de problemas.
Era o que eu precisava... dividir.
Eu falava, falava, falava e ela respondia com os olhos.
Muito emocionante. Agradeço a ela e à Yeshua pela oportunidade.
Só queria ser ouvido, pessoalmente.

PARTY EVERY DAY

Hoje é aniversário de um grande, grande amigo meu!
25 primaveras, um mancebo ainda hehehe
Como sou feliz com o Ederson.
É daquele tipo de amigo que lembra piadas em velório. Totalmente sem noção.
Cuidadoso, atencioso, divertido.
Um brother que carrego desde os tempos de colégio e espero levar ainda por muito tempo.
A data é simbólica. Mas festejamos sempre!
Sinta-se abraçado, beijado e querido, meu amigão!

COMENTÁRIOS

Feliz também porque vi alguns comentários no último post.
Geralmente a escrita era solitária.
Então, alguns recados>>
Rafael, deixe um contato para trocarmos idéias.
Mans, valeu pela força!
Mills, te vejo online, seu chatão
Eder, saudade... sempre!
Marco, resolveu aparecer, cachorrão?!

segunda-feira, 17 de março de 2008

POR CONTA E RISCO

:::: OUVINDO - JOHN MAYER / SAY :::::

Take all of your wasted honor
Every little past frustration
Take all of your so-called problems
Better put them in quotations

SAY WHAT YOU NEED TO SAY

A caminhada até a lan house de onde escrevo este post demorou, aproximadamente, 20 minutos.
Na descida da ladeira, o costumeiro fone de ouvido e uma chuva fina, fria.
Inquietante, mas incapaz de intimidar.
Segui tranquilo. Minha vontade de "falar", "dizer" é maior que tudo neste momento.
E tenho de fazer isso aqui! Neste espaço!
Não que não tenha amigos.
Tenho alguns... compreensivos, prestativos... até a página dois.

SERÁ QUE É ASSIM TÃO DIFÍCIL?

Muita gente confunde o que é ser amigo.
Não é estar disponível de madrugada, por exemplo, para os seus desabafos e loucuras.
Quer dizer, também, mas não somente.
Numa situação de carência, crise existencial, mágoa com terceiros, isatisfação e outros adendos, o melhor que se pode oferecer é o silêncio.
Não qualquer silêncio.
Não um silêncio fúnebre.
Um silêncio inocente, presente.
Quem chora quer ouvir um 'estou aqui", sem palavras.
Nada, absolutamente nada, adianta disparar os clássicos "não fique assim!", "vai passar", "ele/ela não merece suas lágrimas", "um dia da caça outro do caçador", "eu avisei", etc etc etc.
Isso tenta, ofensivamente, minimizar um problema que só quem passa pode dimensionar.

Walking like a one-man army
Fighting with the shadows in your head
Living out the same old moment
Knowing you'd be better off instead if you could only

SAY WHAT YOU NEED TO SAY

Dizer o que temos a dizer, assim como tudo na vida, implica na inevitável lei básica.
Para toda ação, uma reação.
Podemos ser compreendidos.
Podemos ser mal interpretados.
Podemos ser felizes.
Podemos ser julgados.
Se por um lado há o alívio de colocar em palavras a união da mente e coração, há a probabilidade das mesmas assumirem a forma de armas contra a sua vontade. Ferindo, machucando, direta ou indiretamente e plantando a pior das sementes: a dúvida.
Afinal, uma discussão leva a vários questionamentos. Será que vale a pena? Eu mereço isso?
As vezes é preciso pensar para não ter de repensar.
Mas, também as vezes, é preciso deixar ir.
Quem disse que escolher é uma tarefa fácil?

Have no fear for giving in
Have no fear for giving over
You better know that in the end it's better to say too much
Then never to say what you need to say again...

Even if your hands are shaking
And your faith is broken
Even as the eyes are closing
Do it with a heart wide open

Say what you need to say...

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

AS VEZES OS QUE MAIS AMAMOS SÃO OS QUE MENOS CONHECEMOS

::: OUVINDO JOSS STONE - SECURITY :::


"... and you are only human after all".
Esse verso da música é sensacional.
Aliás, foi o que me conectou em primeira instância.
Depois, claro, vieram a voz rouca e grave e a melodia sensacional que evocam reflexão.
... por maiores que sejam os esforços... "somos apenas humanos no fim das contas".
Quem nunca errou, que se atreva.
Eu sou um cara de muitos erros.
Alguns bem feios, é verdade.
Mas tenho um orgulho danado em perceber que reconheço todos, sem o menor pudor.
Fiz muita gente feliz. Acredito que ainda faço.
Fiz muita gente chorar também. Não queria, mas faz parte, é o balanço da vida.
Nada foi em vão, aleatório e deletável. Lembranças que insistentemente me visitam são prova de que nada é por ser, sem motivo. Marcas de um verdadeiro aprendizado.

FATOR SURPRESA

E quando você jura que conhece?
Mais do que isso...
... quando aquele muro de verdades inquestionáveis e segurança insubstituível cai, tijolo por tijolo?
Dói?
Claro que dói!
Mata?
Não sei...
Como suportar que um amigo, um irmão, um pai seja mentiroso?
Pior, que o envolva em conspirações ardilosas e vergonhosas?
A surpresa piora tudo.
Dor, de onde menos se espera?
É... amar machuca!
Em 2007, tive duas grandes decepções.
Algumas outras, em menor escala... que se arrastaram
atravessaram 2008, sem prazo de vencimento.
Apesar de abalativas, meros obstáculos.
Não darei este peso e força à tão negativa energia.


NADA DE SAPUCAÍ

Nunca gostei do carnaval.
Sempre achei uma chatisse sem fim.
É uma festa bonita, expressão popular das mais significativas, mas... chata.
Ao menos pra mim.
Gosto é gosto, né?
Nem por isso o feriado deixou de ser interessante.
Falei com amigos, cuidei da minha sobrinha (cada dia mais fofa), dei voltas com a cachorrinha. Tudo careta, mas prazeroso.
Um dos programas foi conferir o novo filme do Will Smith, que eu sempre achei um paspalho.
Para sorte do mundo, aparências enganam e conceitos mudam.
Movido por uma curiosidade master, fui ao cine esperando uma performance fracassada.
Estava errado. Thank God!

COM UMA CIDADE AOS PÉS

Sabe aquele sonho de garoto.
De dormir em um supermercado?
Todas as guloseimas à disposição, fazer o que bem entender, acabar com cervejas, salgados, refrigerantes.
Sim, é um pensamento consumista.
Shame on me!
Agora turbine esse sonho.
Uma cidade inteira, talvez um país, aos seus pés.
Sem sinais de trânsito.
Sem regras.
Mas... sem pessoas também.
Já não tem tanta graça, não é?
Apesar da tese, este não é o foco de EU SOU A LENDA.
O filme ignora a questão de uma sociedade sem leis para evocar algo muito mais interessante.
A solidão.
Eu sou a lenda é um filme sobre solidão, basicamente.
De que adianta uma infinidade de recursos ao alcance das mãos sendo que não se pode compartilhar com quem amamos.
E não falo de grana ou produtos caros.
Um abraço, um beijo, um bom dia... nada!
A situação piora (claro) se, além das péssimas recordações de como a raça humana fora dizimada, acrescentarmos a presença de mortos-vivos. Comedores de carne formados por um tipo de vírus.
Fantasioso?
Sim!
Desinteressante?
Nãaao!
Pelo contrário.
Um ótimo pêndulo.
Com inimigos tão ferozes, o vazio, tristeza e medo do personagem de Smith só não superam o "estar só".
Um mergulho tão profundo que reduz os vampiros a meros vilões coadjuvantes.
O que realmente assusta são os gritos abafados, o choro preso, a raiva armazenada.
Não que ele não pudesse fazer nada disso. Mas porque simplesmente não teria para quem fazê-lo.
E isso, meus amigos, impressiona mais que um par de caninos afiados.
Apesar da ação desenfreada, a história, bem como sua condução, é de uma beleza e sensibilidade notória.
A interpretação de Smith é sensacional. Ele cumpre sim, a difícil tarefa de carregar o filme nas costas.
Claro que contou com ajuda.
A inseparável cadela Sam (Samantha) tem participação fundamental.
O suporte emocional do Dr. Neville (personagem de Smith) ajuda (e muito). Torcemos, o tempo todo!
A cena em que ela entra em um galpão escuro, ficando totalmente entregue a ação dos lânguidos vilões, é insuportável.
Potencializada pela decisão do Dr. Neville de resgatá-la a todo custo! Salvar a única (até então) amiga em decisão que poderia custar a própria vida. Amor incondicional. Tocante.
No terço final, somos apresentados a Anna, personagem da brasileira Alice Braga.
Confesso que uma grata surpresa.
Li uma ou outra coisa malhando o trabalho da coitada lá fora.
Mas, aquém dos olhares críticos, abri um baita sorriso.
Saí satisfeito!

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

DIRTY LITTLE SECRET

:::OUVINDO: MOVE - THE DREAMGRILS:::

Era um dia normal.
Acoredei, escovei os dentes, tomei banho, peguei minha mochila, meu carro e fui buscar minha irmã.
Deixaria aquele barrigão enorme no trabalho e seguiria para a redação.
Na divisa de São Caetano do Sul e São Bernardo, contei uma piada.
Rimos feito loucos.
Entre uma gargalhada e outra, ela me olha espantada, coloca as mãos na barriga e diz: vai nascer!
Fiquei apavorado, mas emocionado!
Eu sabia que quando o neném estivesse pronto, eu estaria perto.
Não pergunte como, simplesmente sabia.
Talvez pela conexão indecifrável que tenho com minha irmã.
Acima de brigas, acima de egos, acima de ambições.
Existimos um para o outro, num amor fraternal incondicional.
Voamos para a maternidade!
Na recepção, uma espera sem fim, alongada pelo papo entre os seguranças sobre o rebaixamento do corinthians.
Mesmo entre contrações, minha irmã consegue ser impagável.
Respirando com dificuldade e com caretas que entregavam a dor, puxou meu colarinho.
Quando cheguei perto, ouvi:
"Esses loucos estão discutindo futebol quando deveriam estar atentos ao movimento. Não desgruda da minha filha, vai que alguem entra aqui e quer levá-la". rs

Meu cunhado chegou e minha irmã foi para a sala de cirurgia.
Enquanto isso, fiquei esperando no apartamento que iria acomodá-la.
Depois de mais ou menos meia hora, meu celular tocou.
"Nasceu! É uma menina linda e cabeluda!", entregou a voz do outro lado.
Corri para o bercário, à espera do primeiro encontro.
E ela chegou!
Pequena, frágil, trêmula, linda e... cabeluda... realmente!
Desde então, sigo os dias babando!
Um tio presente e sorridente. Do banho à troca de fraldas.

*****

Estou muito preocupado com a minha mãe.
Depois de um ano complicadíssimo em família, anda triste, de encontro aos cantos da casa, falando sozinha.
A coluna também não ajuda e tem sentido muitas dores.
Ai ai ai ai ai
Espero poder ajudar!

*****

A revista tem rendido boas risadas.
É praticamente meu primeiro contato firme com o jornalismo tipo "caras", se é que isso existe.
As matérias, apesar de fúteis, são interessantes.
Estive no lançamento de um livro na DASLU. hehehe Só rindo mesmo!
Tive a oportunidade de conhecer pessoas muito interessantes.
Camila, a fotógrafa, é uma delas.
Companheira de reportagens, elétrica, jovem, pra cima.
Pensamentos e idéias muito além dos 19 aninhos registrados na identidade.

*****

Domingo fui ao aniversário do primo de uma amiga minha na Tunnel.
Nunca gostei do lugar, mas sempre valorizei o som.
Estava vazio. O show foi divertido, mas duas amigas minha acabaram brigando feio.
Fiquei sossegado, sem azaração.
Comi parte do bolo de chocolate com morango, passamos no mc donalds e voltamos pra casa.
Programa rápido, antes da meia noite estava em casa. (sim, era matinê)

*****
No mais, sem mais!
Eu volto, prometo!
Bjs e abraços

terça-feira, 6 de novembro de 2007

FECHE OS OLHOS PARA VER MELHOR

:::OUVINDO MACY GRAY - STILL:::


Por muito tempo pensei em encontrar sentido para tudo.
Mas por que não posso ter um lado conformista?
Por que as coisas não podem ser como são?
Simples assim...?

Eu digo e repito?
Não há nada pior que um passado que não passa.
Até que tenho tudo muito claro hoje.
Mesmo assim, perfume, música, paisagem, ainda despertam lembranças.

Sei, sei.
Insisto em falar disso.
Talvez o passado não passe pq eu não quero!
Tem cura?
Sim!
É imediata?
Não!

OLD FRIENDS

Ontem almocei com minha ex-chefe.
Figura total.
Passei pela TV rapidamente para cumprimentar o pessoal e deixar um material do meu atual trabalho.
Saudade, confesso.
A redação, os estúdios, a recepcionista, o seu Juca, segurança...
Nada mudou.
O esquema é o mesmo, o que fez a tarde chuvosa ficar ainda mais melancólica, um tom de cinza abaixo.
Mas foi bom assim, uma visita apenas, sem vínculos.

PACIÊNCIA

Sinto-me mal.
Não por saúde, mas por espírito.
Estou inquieto.
Depois da última discussão com a Rachel e o Leopoldo, as coisas mudaram muito.
Eu joguei a toalha... mesmo!
Agora que o lance está num ponto irreversível, falta-me paciência.
O que fica bem claro quando ainda trocamos idéias.
Sei que por grande parte a culpa é minha.
Mas não sou de sabão também, né?
Quantas chances tivemos?
Quantas foram desperdiçadas?
Essa conta é fácil, acredite.

DOCE NOVEMBRO

Este filme com a Charlize Theron é bem bobinho, mas bacaninha também.
Mas venho a falar que novembro é doce por outros motivos.
Pessoas especiais ficam mais experientes neste mês.
Assim é com o Tó, meu amigo lindo, por dentro e por fora.
Com a Rachel, companheira sempre. E com o Domingos, que acabei de conhecer, mas tenho carinho especial.
Ah, fora a Carla, que vai dar festão no buffet da figueiras amanhã
Obaaaaaaaaaa
Parabéns!